O especialista em ortopedia, Dr. Michal Kossobudzki, orienta sobre os cuidados necessários com a rotina de atividades físicas em casa, e aponta tratamentos não invasivos como alternativas cirúrgicas durante o período
Com as restrições enfrentadas para se frequentar uma academia nos tempos atuais, a prática de exercícios físicos em casa vem sendo recomendada por especialistas como forma de se manter saudável durante a pandemia e tem se tornado um hábito cada vez mais comum. Por outro lado, a atividade pode aumentar o risco de lesões ocasionadas por acidentes ou falta de orientações profissionais. O ortopedista, especialista em joelhos e lesões ortopédicas esportivas, Dr. Michal Kossobudzki, aponta os cuidados necessários para que lesões sejam evitadas e apresenta alternativas de procedimentos que evitam cirurgias durante o período crítico de pandemia, em que hospitais estão sobrecarregados.
Para o especialista o maior risco está na prática de atividades sem o acompanhamento de um profissional especializado, ainda que seja remotamente. ”O recomendado é que a atividade seja sempre orientada por profissionais capacitados para evitar lesões e traumas que, facilmente, podem ser agravados, levando o caso para um procedimento cirúrgico”, alerta o ortopedista. "Hoje em dia o atleta, ou praticante de atividade física que está realizando sua rotina em casa, pode contar com o uso de videoaulas com profissionais orientando e corrigindo postura dos exercícios, além da intensidade dos movimentos. Uma atividade mal realizada pode ocasionar uma lesão grave”, orienta Dr. Michal.
Outro motivo de preocupação é o risco a ser enfrentado em face da necessidade de uma possível internação durante esse período em que o número elevado de casos de coronavírus levou à redução de intervenções cirúrgicas. No Distrito Federal, por exemplo, a Secretaria de Saúde chegou a suspender temporariamente todas as cirurgias eletivas, exceto procedimentos cardiovasculares, oncológicos e transplantes. "Muitos pacientes ficam entre a cruz e a espada, na dúvida se enfrentam o risco da internação ou o desconforto causado por dores e desgastes físicos”, afirma o médico.
Felizmente, pode haver uma terceira alternativa, como explica Dr. Michal. Com procedimentos pouco ou nada invasivos, alguns tratamentos podem permitir que o paciente não precise passar por uma cirurgia, evitando a internação hospitalar. “Hoje a tecnologia nos favorece bastante. Com o uso de uma câmera introduzida em um pequeno furo, por exemplo, conseguimos realizar um procedimento para combater lesões em paciente com um quadro de dores no menisco ou com uma artrose, evitando a internação do paciente e permitindo o seu retorno para casa em algumas horas”, esclarece. Entre outros procedimentos destacados pelo especialista estão o uso de infiltrações com medicamento composto de ácido hialurônico para controle de dores locais, ou até a aplicação de anestésico com anti-inflamatório, além de indicação de exercícios específicos.
Mais informações podem ser obtidas de forma gratuita em seu site www.drmichal.com.br ou pelas mídias sociais, como o canal no Youtube.
Aprovado em concursos em São Paulo (SP) e Brasília (DF), foi médico da Secretaria de Saúde no Hospital Regional de Santa Maria de 2010 a 2014. Atuou na chefia da ortopedia dos hospitais Santa Helena e Hospital Brasília (2014-2019), sendo ex-sócio administrador de Clínica no Lago Sul e, atualmente, sócio fundador e CEO da Clínica de Cirurgia do Joelho que leva seu nome na Asa Norte, desde março de 2019. Possui conhecimentos nos mais atualizados métodos para o tratamento de enfermidade, é reconhecido por sua postura ética, respeito à individualidade e atendimento humanizado.
SERVIÇO
CLÍNICA DE CIRURGIA DO JOELHO DR. MICHAL KOSSOBUDZKI
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