Respeitável público, o Sesc Festclown, maior festival de palhaçaria da América Latina, vai completar 21 anos em grande estilo! Em duas décadas, pela primeira vez, o evento vai ser realizado fora do Plano Piloto. Entre os dias 24 e 27 de agosto, artistas locais e trupes consagradas, nacional e internacionalmente, vão tomar conta do palco e do estacionamento do teatro Nilton Rossi, no Sesc Ceilândia. O evento é gratuito e aberto ao público
De acordo com o diretor regional do Sesc, Valcides de Araújo, a transferência de local tem como objetivo contribuir para a descentralização da cultura no Distrito Federal. “Queremos promover a democratização da cultura e estimular o desenvolvimento artístico do DF como um todo. Além disso, o evento também colabora com o fortalecimento da identidade cultural local, ao valorizar e destacar os artistas da região”, afirmou.
Durante os quatro dias de eventos, mais de 60 artistas irão se apresentar tanto dentro do teatro, como na estrutura que será montada no estacionamento da unidade. Entre eles, o palhaço espanhol Hugo Miró, o palhaço alagoano Mixuruca — filho do Palhaço Biribinha, uma referência nacional — e artistas locais, como o Mandioca Frita, velho conhecido dos frequentadores do parque Ana Lídia.
De acordo com o gerente de Cultura do Sesc, Alexandre Costa, a programação está bem diversificada, com espetáculos para todos os públicos: crianças, jovens, adultos, profissionais das artes e estudantes de palhaçaria.
A abertura do Sesc Festclown 2023 acontece na quinta-feira (24), com dois espetáculos: “O Destino de Croquete”, às 19h30, no foyer do teatro, e “A Fábrica dos Ventos”, às 20h, no palco principal. Ao longo do festival, o público poderá conferir mais de 20 espetáculos, palestras, rodas de conversa e oficinas.
“É um festival aguardado com muita expectativa, com muito entusiasmo pelo público de Brasília. Afinal de contas, são 20 edições, só não tivemos em 2020 por conta da pandemia. É um festival conhecido no Brasil, na América Latina toda. Ele já faz parte do calendário cultural”, enfatizou o gerente.
Confira aqui a programação completa.
Diversidade e inclusão
Outra novidade da edição 2023 é que algumas trupes irão se apresentar em instituições sociais, comunidades próximas ao Sesc Ceilândia — como Sol Nascente e Pôr do Sol e Morro dos Macacos — e hospitais da rede pública do DF: Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) e Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB).
A inclusão será, sem dúvidas, uma das marcas do evento. Entre os destaques da programação, está a apresentação de duas palhaças com deficiência. A primeira, Circo de Los Pies, é um espetáculo cômico-circense no qual a palhaça catarinense Asmeline dá vida e apresenta ao público seus dois pés sem conserto: Pezão e Pezinho, duas personalidades que dividem juntas um mesmo corpo.
A segunda é uma palestra show “Muros e Grades são invenções humanas”, com a palhaça paulista Birita, que nasceu com paralisia cerebral e, por meio da arte da palhaçaria aprendeu a usar suas “limitações” a seu favor.
Ingressos
Os ingressos estarão disponíveis a partir da próxima semana. Haverá duas formas para a retirada — pelo sympla e na bilheteria do teatro. “Importante dizer, que os ingressos só serão distribuídos para os espetáculos que acontecerão dentro do teatro, para os demais espaços o acesso será livre e sem necessidade de retirada de ingressos”, explicou Ivaldo Gadelha, coordenador do festival.
O analista ressalta que os ingressos retirados pelo Sympla garantem a entrada até 15 minutos antes do início da sessão. “Os ingressos físicos serão disponibilizados para retirada na hora, na bilheteria do teatro”, completou.
De acordo com o diretor regional do Sesc, Valcides de Araújo, a transferência de local tem como objetivo contribuir para a descentralização da cultura no Distrito Federal. “Queremos promover a democratização da cultura e estimular o desenvolvimento artístico do DF como um todo. Além disso, o evento também colabora com o fortalecimento da identidade cultural local, ao valorizar e destacar os artistas da região”, afirmou.
Durante os quatro dias de eventos, mais de 60 artistas irão se apresentar tanto dentro do teatro, como na estrutura que será montada no estacionamento da unidade. Entre eles, o palhaço espanhol Hugo Miró, o palhaço alagoano Mixuruca — filho do Palhaço Biribinha, uma referência nacional — e artistas locais, como o Mandioca Frita, velho conhecido dos frequentadores do parque Ana Lídia.
De acordo com o gerente de Cultura do Sesc, Alexandre Costa, a programação está bem diversificada, com espetáculos para todos os públicos: crianças, jovens, adultos, profissionais das artes e estudantes de palhaçaria.
A abertura do Sesc Festclown 2023 acontece na quinta-feira (24), com dois espetáculos: “O Destino de Croquete”, às 19h30, no foyer do teatro, e “A Fábrica dos Ventos”, às 20h, no palco principal. Ao longo do festival, o público poderá conferir mais de 20 espetáculos, palestras, rodas de conversa e oficinas.
“É um festival aguardado com muita expectativa, com muito entusiasmo pelo público de Brasília. Afinal de contas, são 20 edições, só não tivemos em 2020 por conta da pandemia. É um festival conhecido no Brasil, na América Latina toda. Ele já faz parte do calendário cultural”, enfatizou o gerente.
Confira aqui a programação completa.
Diversidade e inclusão
Outra novidade da edição 2023 é que algumas trupes irão se apresentar em instituições sociais, comunidades próximas ao Sesc Ceilândia — como Sol Nascente e Pôr do Sol e Morro dos Macacos — e hospitais da rede pública do DF: Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) e Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB).
A inclusão será, sem dúvidas, uma das marcas do evento. Entre os destaques da programação, está a apresentação de duas palhaças com deficiência. A primeira, Circo de Los Pies, é um espetáculo cômico-circense no qual a palhaça catarinense Asmeline dá vida e apresenta ao público seus dois pés sem conserto: Pezão e Pezinho, duas personalidades que dividem juntas um mesmo corpo.
A segunda é uma palestra show “Muros e Grades são invenções humanas”, com a palhaça paulista Birita, que nasceu com paralisia cerebral e, por meio da arte da palhaçaria aprendeu a usar suas “limitações” a seu favor.
Ingressos
Os ingressos estarão disponíveis a partir da próxima semana. Haverá duas formas para a retirada — pelo sympla e na bilheteria do teatro. “Importante dizer, que os ingressos só serão distribuídos para os espetáculos que acontecerão dentro do teatro, para os demais espaços o acesso será livre e sem necessidade de retirada de ingressos”, explicou Ivaldo Gadelha, coordenador do festival.
O analista ressalta que os ingressos retirados pelo Sympla garantem a entrada até 15 minutos antes do início da sessão. “Os ingressos físicos serão disponibilizados para retirada na hora, na bilheteria do teatro”, completou.
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