Durante o início dos trabalhos plenários da semana, os deputados de Goiás analisaram 17 processos legislativos na terça-feira, 26. Dentre eles, sete foram encaminhados para possível sanção, enquanto outros sete receberam aprovação inicial.
Além disso, um veto integral foi rejeitado, e duas matérias foram emendadas, resultando no adiamento de sua votação.
Destacam-se duas propostas relacionadas à proteção dos animais, ambas apresentadas pelo presidente da Casa, Bruno Peixoto. A primeira visa criar um banco de rações e utensílios para pets, que será distribuído a abrigos e instituições protetoras de animais. A segunda propõe a criação do selo "Livre de Crueldade" como uma certificação oficial para produtos e marcas que não realizam testes em animais em Goiás, com a possibilidade de incentivos fiscais para as empresas reconhecidas.
O meio ambiente também é destaque com duas iniciativas. O deputado Antônio Gomide busca diretrizes para a identificação, mapeamento, recuperação e preservação de nascentes de água em Goiás, promovendo a conscientização sobre a importância desse recurso natural. Já Charles Bento propõe a proibição do corte e derrubada da árvore de baru, declarando-a símbolo do Cerrado de Goiás.
Outra medida relevante é a possível criação da política estadual de transparência da qualidade do ensino nas escolas da rede estadual, uma iniciativa de Virmondes Cruvinel para viabilizar o controle social e a participação da sociedade civil na avaliação da qualidade do ensino público.
Além disso, foram aprovadas propostas relacionadas à educação sobre doação de órgãos, à criação do Fórum Goiano da Desburocratização, e à designação de datas comemorativas e informações institucionais sobre desmatamento florestal.
Duas propostas receberam emendas e foram encaminhadas novamente à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para nova análise, enquanto um veto integral foi rejeitado pelo Plenário. Este veto dizia respeito à transformação do Colégio Estadual Francisco Alves, de Nova Veneza, em Colégio Estadual da Polícia Militar do Estado de Goiás (CEPMG).
A votação resultou na derrubada do veto, com 21 votos a favor e 10 contra, destacando que a transformação em CEPMG seria uma opção a ser considerada pelo Governo Estadual, não uma obrigatoriedade imposta.
Destacam-se duas propostas relacionadas à proteção dos animais, ambas apresentadas pelo presidente da Casa, Bruno Peixoto. A primeira visa criar um banco de rações e utensílios para pets, que será distribuído a abrigos e instituições protetoras de animais. A segunda propõe a criação do selo "Livre de Crueldade" como uma certificação oficial para produtos e marcas que não realizam testes em animais em Goiás, com a possibilidade de incentivos fiscais para as empresas reconhecidas.
O meio ambiente também é destaque com duas iniciativas. O deputado Antônio Gomide busca diretrizes para a identificação, mapeamento, recuperação e preservação de nascentes de água em Goiás, promovendo a conscientização sobre a importância desse recurso natural. Já Charles Bento propõe a proibição do corte e derrubada da árvore de baru, declarando-a símbolo do Cerrado de Goiás.
Outra medida relevante é a possível criação da política estadual de transparência da qualidade do ensino nas escolas da rede estadual, uma iniciativa de Virmondes Cruvinel para viabilizar o controle social e a participação da sociedade civil na avaliação da qualidade do ensino público.
Além disso, foram aprovadas propostas relacionadas à educação sobre doação de órgãos, à criação do Fórum Goiano da Desburocratização, e à designação de datas comemorativas e informações institucionais sobre desmatamento florestal.
Duas propostas receberam emendas e foram encaminhadas novamente à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para nova análise, enquanto um veto integral foi rejeitado pelo Plenário. Este veto dizia respeito à transformação do Colégio Estadual Francisco Alves, de Nova Veneza, em Colégio Estadual da Polícia Militar do Estado de Goiás (CEPMG).
A votação resultou na derrubada do veto, com 21 votos a favor e 10 contra, destacando que a transformação em CEPMG seria uma opção a ser considerada pelo Governo Estadual, não uma obrigatoriedade imposta.
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